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Alternativa sustentável: energia eólica e solar em pontes
August 14, 2015
Um edifÃcio de 600 m² impresso 100% em 3D
August 14, 2015
Como sempre… Dubai! Considerada por muitos engenheiros e arquitetos um dos melhores lugares do mundo para ter conhecimento técnico e artÃstico.
Afinal, quem nunca sonhou em visitar, passear, trabalhar, ou até morar em Dubai? Novos conhecimentos, estruturação de carreira e oportunidade de trabalhar com uma tecnologia de ponta e tudo mais.
Nos últimos dias, Dubai anunciou que será a pioneira de um projeto um tanto quanto curioso: a construção de um edifÃcio de 600 m² impresso 100% em 3D. Isso mesmo, 3D!
A estrutura, paredes internas e externas e, inclusive a decoração será feita em um impressora tridimensional de 6 metros de altura e, todo esse processo será realizado no próprio local, evitando eventuais movimentações das peças.
Escavação de túneis do metrô do Rio de Janeiro usa tuneladora e desmonte de rocha a quente
August 14, 2015
Com 16 km de extensão e previsão de entrega para julho de 2016, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro ligará Ipanema, na zona Sul, à Barra da Tijuca, na zona Oeste. Com seis estações - Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico -, passa por Ipanema, Leblon, Gávea, São Conrado e Barra da Tijuca. A previsão é que a linha transportará 300 mil passageiros por dia, tirando das ruas cerca de dois mil veÃculos por hora nos horários de pico.
De acordo com o consórcio construtor, será possÃvel ir da Barra a Ipanema em 13 minutos. Da Barra ao Centro - acessando a Linha 1 sem trocar de trem - o percurso será de 34 minutos. A ausência de baldeação é possÃvel porque, embora se trate de uma nova linha, ela aceita o mesmo material rodante da Linha 1. Isso significa que o trem que sai da Estação Uruguai, na Tijuca, chegará à Estação Jardim Oceânico, já na Linha 4, na Barra da Tijuca.
Concreto permeável
August 14, 2015
Por isso, a recomendação é fazer o cálculo para a espessura do projeto baseado em duas premissas: a própria resistência do concreto e a quantidade de chuva, e o cálculo hidrológico, com referência a uma chuva de exceção que aconteça em um intervalo de 10, 25, 50 ou 100 anos. Em São Paulo a normatização para microdrenagem tem como base perÃodos de retorno de dez anos. Nesse cenário, a construção de um sistema de drenagem fica dentro da margem de segurança.
A base e a sub-base são executadas em um dégradé de gradação, com as pedras de no máximo 3/8" de diâmetro. Primeiro as pedras maiores, depois as pedras menores, por último pedrisco. Faz-se uma camada de 10 cm a 15 cm de britas, por onde passa o rolo compactador vibratório, e mais outra camada. Grandes profundidades não são necessárias à instalação da estrutura. "O pavimento ganha na área, armazena água como um piscinão. Rasinho, mas um piscinão", explica Virgiliis, que experimentou o sistema de drenagem com blocos intertravados de concreto poroso em um projeto de estacionamento construÃdo na USP (veja boxe "Quem já usou"). O concreto tem que ser aplicado com cuidado, não podendo ser jogado nem alisado, e deve ficar rugoso. Também não pode ser desempenado, para não fechar as possibilidades de a água entrar.
USGBC divulga relatório que destaca o Brasil no ranking mundial de certificações Leed
Green Building Council dos Estados Unidos (USGBC) lançou nesta terça-feira (11) o novo relatório (Leed em Movimento: Brasil) que mostra ganhos significativos no mercado de construção verde e no crescimento anual em certificações Leadership in Energy and Environmental Design (Leed) no PaÃs.
De acordo com o documento, o Brasil está atualmente entre os cinco principais paÃses no ranking mundial divulgado anualmente. São mais de mil projetos brasileiros, com cerca de 24,5 milhões de m², que participam do Leed. Aproximadamente 270 profissionais estão qualificados em Leed no PaÃs.
Para o USGCB, a proeminência da indústria da construção verde no PaÃs se dá pela atual posição do Brasil como âncora econômica da América do Sul, e poderá reforçar a construção verde nos paÃses vizinhos.
"Construir com certificação Leed tem ajudado o Brasil a aumentar sua economia verde. Estamos orgulhosos de que este aumento na construção verde provocou, com sucesso, um efeito multiplicador em toda a economia do PaÃs", disse o presidente da USGBC, Roger Platt.
Ainda segundo o relatório, o USGBC tem uma forte base de associados no Brasil, e um número crescente de empresas e organizações no PaÃs está buscando o sistema de classificação de construção verde como um meio de demonstrar seus compromissos com a responsabilidade social, ampliar seus programas de sustentabilidade ambiental e reforçar a sua competitividade econômica.
Cidade holandesa de Roterdã estuda construir vias com garrafas plásticas recicladas
August 14, 2015
O Conselho Municipal de Roterdã, na Holanda, está estudando um projeto piloto que consiste no uso de garrafas plásticas recicladas para a pavimentação de vias públicas e ciclovias. Desenvolvida pela construtora Volker Wessels, a iniciativa foi batizada de "PlasticRoad" e quer reduzir o custo e o tempo necessários para obras de pavimentação.
Ao utilizar plástico reciclado na pavimentação, a cidade viabiliza que as obras sejam feitas em semanas, e não meses como de costume. Além disso, a nova técnica exige menos manutenção que o asfalto e garante que a via suporte temperaturas extremas entre -40°C e 80°C. Além disso, as vias construÃdas com garrafas teriam durabilidade três vezes maior que as convencionais.
Outra vantagem desse novo método é que, como o material deixa espaços na parte inferior do pavimento, há lugar para a instalação mais rápida de cabos, fios e tubos que integram redes públicas de gás e iluminação.
Atualmente, estão sendo realizados testes em laboratório para que a equipe se certifique de que as vias serão seguras em condições adversas, como a chuva. A empresa idealizadora, que busca parceiros para a execução do projeto-piloto, estima que a primeira rua de plástico seja construÃda em três anos.
Intervenções de reforço estrutural e das fundações viabilizam transformação de centro de compras em edifÃcio corporativo
August 14, 2015
O prédio que abrigava a Villa Daslu, na Vila OlÃmpia, em São Paulo, mudou completamente de feição. Depois da reforma feita pela construtora WTorre, o centro de compras de quatro andares no estilo neoclássico converteu-se no JK Bloco B, um edifÃcio corporativo envidraçado de 11 andares com linguagem arquitetônica contemporânea, semelhante à dos outros edifÃcios que integram o complexo WTorre JK.
Bem mais complexa e ousada do que a mudança da envoltória, no entanto, foi a intervenção estrutural pela qual passou o edifÃcio. Além da construção de estruturas auxiliares e provisórias, foram feitos vários pontos de aberturas nas lajes protendidas para o posicionamento dos novos núcleos de serviço (core), além do reforço das sapatas existentes por meio de protensão.